ReproduçãoEnfim, chegamos ao final do mês de janeiro de 2024, restando apenas 9 meses para as eleições deste ano. Fico a me perguntar sobre a situação política em Maceió, onde a maioria dos vereadores parece ser conivente, omisso, demagogo e hábil na arte de enganar o eleitor com promessas vazias. São verdadeiros mestres na demagogia política, levantando questionamentos sobre o que motiva alguém a sair de casa no dia da eleição para utilizar a arma da democracia, o voto, a fim de eleger uma classe política que muitas vezes demonstra falta de compromisso com a responsabilidade social na cidade.
Será falta de vergonha na cara? Falta de caráter? Compromisso com a corrupção e o descaso? O pior é que muitos desses políticos utilizam o nome de Deus em vão para ganhar votos, tornando-se, após eleitos, verdadeiros déspotas e amigos do rei na bancada da farinha pouca, meu pirão primeiro.
Estamos em 2024, e é preocupante perceber que, em ano eleitoral, parte da população transgride as leis vigentes ao vender votos e ajudar indivíduos inescrupulosos a chegarem ao poder. O voto é um instrumento democrático que merece respeito, não é papel higiênico. É essencial que cada cidadão tenha respeito por si mesmo, pela justiça e pela democracia.
É hora de parar com essa prática desonesta, pois todo ano eleitoral parece ser marcado por velhos esquemas de compra de votos, enquanto os guardiões da democracia, como o TRE, OAB, MCCE e Polícia Federal, lutam por eleições dignas. É um apelo para que a população maceioense tome vergonha, pois o voto não tem preço, mas tem consequências. Votar não é defecar, e o voto não é papel higiênico. É o momento de buscar a renovação! Lembrando, não sou melhor que ninguém, mas persistir no erro é canalhice. Que os bons políticos de Maceió voltem a se reeleger, mas para aqueles da "farinha pouca, meu pirão primeiro", que sejam colocados na lata de lixo da história de nossa querida Maceió.
