20/06/2024 às 21h40min - Atualizada em 20/06/2024 às 21h40min

SE LIGA TRE A FARRA TA GRANDE

Prática ilegal em ano eleitoral expõe possíveis manobras políticas e levanta questionamentos sobre a integridade da gestão pública

Por: Assessoria
Reprodução

A atual situação da saúde pública em Maceió causa uma tremenda decepção, em pleno ano eleitoral a exigência do título eleitoral para atendimento nas unidades de saúde do SUS levanta suspeitas e revolta a população. Esse cenário é um verdadeiro "samba do crioulo doido", onde os direitos básicos parecem ser manipulados por interesses escusos.

Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Maceió, pacientes têm enfrentado a exigência de apresentar não só a guia médica, comprovante de endereço, RG/CPF e cartão SUS, mas também o título eleitoral. Essa prática, além de ilegal, é vista como uma afronta aos princípios do SUS, que preza pelo atendimento universal e igualitário.

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) está atento a essa situação absurda. O MCCE está realizando levantamentos detalhados para acionar a Ouvidoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e o Ministério Público Eleitoral, requerendo providências urgentes. "Tem caroço nesse angu", afirmam os membros do movimento. A iniciativa visa garantir que tais práticas sejam investigadas e cessadas imediatamente.

A legislação brasileira é clara: o Sistema Único de Saúde (SUS) deve ser universal e igualitário, sem discriminação. A Constituição Federal e a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080/1990) garantem o acesso integral, universal e gratuito aos serviços de saúde. Não há nenhuma lei que obrigue a apresentação de título eleitoral para ser atendido no SUS, exigir esse documento é não só uma violação dos direitos do cidadão, mas também uma possível tentativa de manipulação política.

A falta de caráter, hombridade, respeito e dignidade com a população que elegeu os gestores de Maceió transformam a administração pública numa verdadeira "casa da mãe Joana". A exigência do título eleitoral é um exemplo claro do desrespeito ao cidadão e ao erário público. Quem vende seu voto e elege pessoas sem compromisso social contribui para esse cenário de impunidade e desrespeito.

A prática de exigir o título eleitoral, especialmente em ano de eleição, é um claro desrespeito à população e uma tentativa de controlar politicamente o acesso aos serviços de saúde. A sociedade maceioense merece mais respeito. O suado dinheiro dos nossos impostos não deve ser usado como ferramenta de manipulação política.

Essa situação precisa de uma resposta rápida e firme das autoridades. A exigência de título eleitoral para atendimento no SUS é uma violação clara dos direitos do cidadão e precisa ser investigada e corrigida imediatamente, maceió merece respeito! Respeito pelos direitos dos cidadãos e pelo dinheiro dos impostos. Cargo público não é vitalício, é temporário. Nunca se esqueça de que todo poder emana do povo e deve ser exercido em seu nome.

Por: Antônio Fernando da Silva (Fernando CPI) -  Registro jornalista: 0002099/AL - MTE Brasil  
Rodrigo Vitor Gomes - Registro jornalista: 0002174/AL

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